Papeando sobre: A importância da rede de apoio para as mães
Oi gente! Tudo bem?
Quem aí é mãe? 👀 hum... não são todos, né? Então deixa eu perguntar: Quem aí nasceu de uma mãe levanta a mão!
🙋🙋🙋🙋🙋🙋🙋🙋🙋🙋🙋🙋🙋🙋
Ah, vejo que todo mundo aí nasceu de mãe, né? Afinal é a única forma do ser humano vir ao mundo (pelo menos por enquanto). Então já que a mãe já fez a parte dela parindo, o restante da formação do ser humano a gente divide com ela, né? Hein? Oi?
Provavelmente você já viu uma criança aprontando na rua e se perguntou "onde tá a mãe dessa criança?". Isso porque vivemos em uma sociedade em que a criação de uma criança é sempre atribuída a mulher, principalmente quando esta não parece ter sido bem sucedida na sua missão. Mas essa visão é machista e equivocada, já que além da mãe a criança convive - e aprende - com todos com a qual convive. Isto é a chamada rede de apoio, o grupo de pessoas com a qual a mãe pode contar não para auxiliar, e sim dividir a educação e as responsabilidades de uma criança. As pessoas que formam esta rede podem variar muito, afinal algumas mães são casadas, outras são mães solo, algumas tem família por perto, outras podem contar apenas com amigos. Mas independente de quem integre esse grupo é muito importante que todos trabalhem com o mesmo intuito, que é ser presente e auxiliador, importando-se com o bem estar da mãe e consequentemente da criança.
Eu tenho uma família bem grande e sempre achei que tivesse muitos amigos, masinfelizmente no período pós parto da Isa eu me dei conta de que sou mais sozinha do que imaginava, o que foi um choque. Muitos não puderam ajudar devido a rotina (o que eu entendo) e outros muitos por pura falta de interesse, de proatividade ou devido ao pensamento "quem pariu Mateus que balance" nem deram as caras, mas independente do motivo não foram poucas as vezes em que tive fome sem poder cozinhar, senti dor pós operatória (o parto da Isa foi cesarea) devido ao esforço constante para pega-la no colo, dar banho e demais funções, e me senti sozinha. Muito sozinha.
Ouvimos falar muito das formas nas quais a rede de apoio pode se fazer presente no período pós parto, mas a importância de tamanho apoio se estende por toda a infância. Vou listar algumas para você que tem ou está prestes a ter uma mamãe por perto:
Quem aí é mãe? 👀 hum... não são todos, né? Então deixa eu perguntar: Quem aí nasceu de uma mãe levanta a mão!
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Ah, vejo que todo mundo aí nasceu de mãe, né? Afinal é a única forma do ser humano vir ao mundo (pelo menos por enquanto). Então já que a mãe já fez a parte dela parindo, o restante da formação do ser humano a gente divide com ela, né? Hein? Oi?
Provavelmente você já viu uma criança aprontando na rua e se perguntou "onde tá a mãe dessa criança?". Isso porque vivemos em uma sociedade em que a criação de uma criança é sempre atribuída a mulher, principalmente quando esta não parece ter sido bem sucedida na sua missão. Mas essa visão é machista e equivocada, já que além da mãe a criança convive - e aprende - com todos com a qual convive. Isto é a chamada rede de apoio, o grupo de pessoas com a qual a mãe pode contar não para auxiliar, e sim dividir a educação e as responsabilidades de uma criança. As pessoas que formam esta rede podem variar muito, afinal algumas mães são casadas, outras são mães solo, algumas tem família por perto, outras podem contar apenas com amigos. Mas independente de quem integre esse grupo é muito importante que todos trabalhem com o mesmo intuito, que é ser presente e auxiliador, importando-se com o bem estar da mãe e consequentemente da criança.
Eu tenho uma família bem grande e sempre achei que tivesse muitos amigos, mas
Ouvimos falar muito das formas nas quais a rede de apoio pode se fazer presente no período pós parto, mas a importância de tamanho apoio se estende por toda a infância. Vou listar algumas para você que tem ou está prestes a ter uma mamãe por perto:
- Na gravidez: Sim, sua ajuda já é importante nessa fase. A gravida tem várias minhocas na cabeça, muito desconforto e a sensação de que sua vida está prestes a virar de cabeça para baixo. Companheirismo e amizade é o que de melhor você pode oferecer a ela: Faça companhia, ouça seus desabafos e medos sem julgar, não dê opiniões que não foram solicitadas e nem conte aquela história mirabolante de parto que aconteceu com a prima da tia da sua vizinha. Massaginha no pé e um chocolatinho também são super bem vindos.
- No pós parto: Com certeza é um momento em que seu apoio é primordial, afinal os primeiro trinta dias são os mais difíceis. A mãe está assustada com aquele serzinho totalmente dependente dela, provavelmente estará sentindo dores (nos pontos caso tenha levado, nos seios devido ao inicio da amamentação, nas costas por causa das inúmeras horas segurando o bebê, cólicas...), vê seu corpo totalmente transformado e sua auto estima indo pro ralo sem poder fazer muito a respeito. Fora os hormônios em polvorosa que deixam ela triste e emotiva sem motivo. Nesse período se oferecer a pra ajudar com o bebê é meio inútil, porque alem de o bebê só querer a mãe grande parte do tempo pra mãe também é difícil se separar do nenenzinho, mesmo que seja por alguns minutos ( a gente fica meio doida mesmo, não repare). Por isso não se assuste se ela recusar sua proposta para olhar o bebê enquanto ela tira um cochilo. Ao invés disso, faça uma comida saudável e leve, lave a louça, bata as roupas que estão no cesto, deixe uma jarrona de suco a disposição dela enquanto amamenta, e acima de tudo, faça companhia. As pessoas tendem a sumir nessa fase, muitas vezes achando que podem incomodar, mas a verdade é que o baby blues (tristeza comum no pós parto) é muito acentuada com a solidão.
- Durante a primeira infância: A fase mais complicada passou, mas isso não significa que tudo ficou fácil para a mãe. Conforme o bebê cresce demanda mais atenção e disposição, e muitas vezes tudo fica de lado para dar prioridade as brincadeiras e trocas de fraldas. Por causa disso a mãe vive exausta e estressada a maior parte do tempo. Agora que a doidera dos hormônios passou ela com certeza vai te agradecer se pegar o bebê um pouco durante aquela festa para que ela possa descansar os braços e comer, se leva-la para um passeio onde a distração seja maior que o estresse (isso quer dizer: lugares onde ela não tenha que ficar atrás do bebê o tenpo todo para que não se machuque ou com medo de que o barulho do bebê atrapalhe alguém). Mas o melhor mesmo é ir até a casa dela onde o "esquema" pro bebê já está montado e ela não tem que montar bolsa, trocar o bebê e fazer um monte de planejamentos.
- Depois de crescidinho: Ah, agora a criança tá grandinha, a mãe se vira, certo? Errado! Cada fase da criança é um desafio diferente e com certeza sua ajuda continua sendo de grande valia. Você pode olhar a criança de vez em quando para que a mãe tenha um tempinho sozinha (tenho saudade de ficar totalmente sozinha as vezes), nem que seja pra fazer aquela faxina caprichada! Buscar na escola num dia de correria, ficar com a criança que não pode ir pra escola por estar doente para que a mãe não perca dia de trabalho, oferecer um vale-night para que o casal se divirta um pouco, enfim! Ajuda é sempre bem vinda!
No canal tem um vídeo falando mais sobre isso, olha só:
Claro que cada mãe é uma mãe e cada criança é uma criança, por isso as necessidades também variam. A dica de ouro é: Pergunte no que a pessoa quer ajuda! Se ela notar que sua intenção é sincera com certeza vai aceitar e agradecer.
E não preciso dizer que muito ajuda quem não atrapalha, né? Por isso nada de pitacos, críticas ou passar por cima da autoridade dos pais.
Tem outras dicas? Conta pra mim nos comentários!
E compartilha essas dicas com aquela mãezinha que você conhece, tá bom?
Beijo da Tia :*
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